
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
"Dica de Leitura desta Semana"

Acabei de receber de um amigo a dica de uma leitura que gostaria de compartilhar com vocês:
"A Cabana". Escrito pelo autor Canadense William P. Young, foi lançado originalmente em 2007 e já vendeu 12 milhões de Cópias. Em sua leitura percebemos a questão recorrente da existência do mal através da história de Mack Allen Phillips, um homem que vive o peso da experiência de ter sua filha Missy, de seis anos, rapitada durante um acampamento de fim de semana. A menina nunca foi encontrada, mas seinais de que ela teria sido assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas. Vivendo desde então sob a "Grande Tristeza",Mack, quatro anos depois do episódio, recebe um misterioso bilhete supostamente escrito por Deus convidando-o para uma visita a essa mesma cabana. Ali, Mack terá um encontro inusitado com Deus, de quem tentará obter resposta para a inevitável pergunta: "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento".
Uma obra que irá mexer com sua vida!
sexta-feira, 16 de julho de 2010
NOVOS TEMPOS
Após quase 1 ano sem postar algum texto ou artigo no presente blog, reinicio com uma nova proposta: iremos aqui postar artigos, reflexões, idéias e dicas de assuntos referentes à cultura, filosofia, história, mundo musical, arte. Espero que todos gostem e acompanhem!!!!
sábado, 12 de setembro de 2009

Os caminhos nos levam à algum lugar
a vida está a passar
e eu aqui a pensar
o que vou fazer
pra poder entender
e descobrir as razões de poder te amar.
Nada acontece por engano
tudo está no mesmo plano
na vontade de viver
tempos passam como o dia
sem você não caberia
sentido para meu ser.
E não consigo imaginar
a distância está pra delimitar
nossos sonhos e desejos...
já não sei o que fazer
pra cada vez mais te ter
és minha estrela na noite
guiando meus passos na terra
a espera de mais um anoitecer
pra realmente compreender
as razões de poder te amar.
sábado, 5 de setembro de 2009

Sinto a vida por um fio
em um eco de um grito vazio
de pobres seres dementes
que pedem auxílio
a um deus, insiste
será que mesmo existe?
Somente as pedras brutas
são testemunhas de um passado
de alegrias, tristezas e lutas
de um amor transpassado
sem razão de amar.
E os ventos que sopram constantes
na direção do infinito
são certezas de instantes
do que foi tão bonito.
Apenas passam sem rastros
não deixam sombras, sinais
do que seria a verdade
apoiada a uma realidade
que não existe jamais.
Até soluções apresentam
em breves momentos inventam
o que não queriam dizer
e nem deviam pensar
situações complicadas
nos deixam de mãos atadas
difícil de se esquecer.
em um eco de um grito vazio
de pobres seres dementes
que pedem auxílio
a um deus, insiste
será que mesmo existe?
Somente as pedras brutas
são testemunhas de um passado
de alegrias, tristezas e lutas
de um amor transpassado
sem razão de amar.
E os ventos que sopram constantes
na direção do infinito
são certezas de instantes
do que foi tão bonito.
Apenas passam sem rastros
não deixam sombras, sinais
do que seria a verdade
apoiada a uma realidade
que não existe jamais.
Até soluções apresentam
em breves momentos inventam
o que não queriam dizer
e nem deviam pensar
situações complicadas
nos deixam de mãos atadas
difícil de se esquecer.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Somos todos estrangeiros
vindo de algum lugar
não sabemos para onde vamos
não temos onde ficar
se muitas coisas levamos
outras teremos que deixar
pois a vida é feita de perdas e ganhos
é ter valor para mais amar.
Vivemos algo estranho
valores impostos sem mesmo querer
sinto, muitas vezes apanho
pra realmente aprender:
tudo o que vem fácil, logo vai
o difícil demora, mas atrai.
Pra quem não sabe amar
são fracos e perderam a viagem
estão por aí a vagar
confundem de vista a margem
caem, esbarram, desistem
nem tem um pouco de coragem.
Apenas continuam se perdendo
e em caminhos opostos se metendo
não enxergam a realidade
nua
e crua
viajam para a eternidade.
Apenas dizemos sim
e do começo ao fim
viveremos sempre assim
ninguém vai nos perdoar
nunca
a vida nos dá a sentença
nada disso mais compensa.
Se todos olham ao redor
não imaginam
que esta vida sem sentido
é algo tão normal
perdemos a noção do perigo
achamos tão legal
enfrentamos mal-entendidos
para apenas poder amar.
vindo de algum lugar
não sabemos para onde vamos
não temos onde ficar
se muitas coisas levamos
outras teremos que deixar
pois a vida é feita de perdas e ganhos
é ter valor para mais amar.
Vivemos algo estranho
valores impostos sem mesmo querer
sinto, muitas vezes apanho
pra realmente aprender:
tudo o que vem fácil, logo vai
o difícil demora, mas atrai.
Pra quem não sabe amar
são fracos e perderam a viagem
estão por aí a vagar
confundem de vista a margem
caem, esbarram, desistem
nem tem um pouco de coragem.
Apenas continuam se perdendo
e em caminhos opostos se metendo
não enxergam a realidade
nua
e crua
viajam para a eternidade.
Apenas dizemos sim
e do começo ao fim
viveremos sempre assim
ninguém vai nos perdoar
nunca
a vida nos dá a sentença
nada disso mais compensa.
Se todos olham ao redor
não imaginam
que esta vida sem sentido
é algo tão normal
perdemos a noção do perigo
achamos tão legal
enfrentamos mal-entendidos
para apenas poder amar.
terça-feira, 1 de setembro de 2009

Somos o que devemos pensar
aprendemos como teremos que amar
pois a vida continua
a passar...
Os minutos são como ventos cortantes
duram apenas alguns instantes
e estaremos sempre assim
a passar...
a vida deve continuar.
Produto do meio em que vivemos
inventado, projetado
desde que nascemos.
Pouco me importa teorias
romances inventados
histórias mal contadas
de quem não sabe o que quer
iremos rir de tudo isso
dos riscos passados
amores contados
desejos premeditados...
e seremos sempre assim
a passar...
aprendemos como teremos que amar
pois a vida continua
a passar...
Os minutos são como ventos cortantes
duram apenas alguns instantes
e estaremos sempre assim
a passar...
a vida deve continuar.
Produto do meio em que vivemos
inventado, projetado
desde que nascemos.
Pouco me importa teorias
romances inventados
histórias mal contadas
de quem não sabe o que quer
iremos rir de tudo isso
dos riscos passados
amores contados
desejos premeditados...
e seremos sempre assim
a passar...
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